De tudo, ficaram três coisas: A certeza de que estamos sempre começando. A certeza de que precisamos continuar. A certeza de que seremos interrompidos antes de terminar… Portanto devemos fazer da interrupção um caminho novo, da queda um passo de dança, do medo uma escada, do sonho uma ponte… Da procura, um encontro.
Eu não sei deixar ninguém partir, eu não sei escolher, excluir, deletar. São as pessoas que resolvem me deixar, melhor assim, adoro não ser responsável por absolutamente nada, odeio o peso que uma despedida eterna causa em mim.
Talvez agente saiba em algum lugar no fundo da nossa alma que o amor nunca dura. E nós temos que arranjar outros meios de fazer isso sozinhos ou manter a cabeça erguida.